O grande projeto da nossa vida é construir-nos como pessoas realizadas, interessantes, produtivas, afetivas. Uma construção contínua, com contradições, mas constante nesse objetivo maior que é humanizar-nos, evoluir sempre mais, fazer melhores escolhas, viver uma vida mais livre e realizadora.
É fascinante aprender os caminhos para a realização afetiva e profissional, para o equilíbrio entre o pessoal e o social, para fazer escolhas mais significativas em cada etapa das nossas vidas.
Observo que muitos procuram objetivos bem diferentes. Cada um deles pode ser interessante. Mas se falta essa dimensão integradora, poderemos crescer de forma desequilibrada, torta. É fascinante encontrar pessoas que transmitem paz, alegria ao seu redor, cujo contato inspira, estimula, ensina. Entristece, por outro lado, conviver com tantas pessoas desbalanceadas, que cresceram muito em algumas dimensões e tão pouco em outras.
É utopia ser feliz, viver em paz? Não é utopia, é um processo de construção constante, de avaliação permanente, de aprendizagem constante, de evolução integradora, com idas e vindas e contradições, mas com direção firme, segura e suave no rumo de níveis crescentes de liberdade e de realização.
Num mundo tão complexo, com mensagens tão contraditórias que valorizam o ter sobre o ser, a aparência sobre a realidade, fingir mais do que se expor, vale a pena trilhar o percurso aparentemente mais difícil da busca da paz, do equilíbrio interior, da vida eivada de afeto, da convivência carinhosa com as pessoas mais próximas.
Pode ser um discurso menos impactante do que o de receitas milagrosas, mas é o maior dos nossos desafios e que vale a pena encará-lo sem parar: construir-nos como pessoas abertas, mais livres e realizadas em cada etapa da nossa vida.
É fascinante aprender os caminhos para a realização afetiva e profissional, para o equilíbrio entre o pessoal e o social, para fazer escolhas mais significativas em cada etapa das nossas vidas.
Observo que muitos procuram objetivos bem diferentes. Cada um deles pode ser interessante. Mas se falta essa dimensão integradora, poderemos crescer de forma desequilibrada, torta. É fascinante encontrar pessoas que transmitem paz, alegria ao seu redor, cujo contato inspira, estimula, ensina. Entristece, por outro lado, conviver com tantas pessoas desbalanceadas, que cresceram muito em algumas dimensões e tão pouco em outras.
É utopia ser feliz, viver em paz? Não é utopia, é um processo de construção constante, de avaliação permanente, de aprendizagem constante, de evolução integradora, com idas e vindas e contradições, mas com direção firme, segura e suave no rumo de níveis crescentes de liberdade e de realização.
Num mundo tão complexo, com mensagens tão contraditórias que valorizam o ter sobre o ser, a aparência sobre a realidade, fingir mais do que se expor, vale a pena trilhar o percurso aparentemente mais difícil da busca da paz, do equilíbrio interior, da vida eivada de afeto, da convivência carinhosa com as pessoas mais próximas.
Pode ser um discurso menos impactante do que o de receitas milagrosas, mas é o maior dos nossos desafios e que vale a pena encará-lo sem parar: construir-nos como pessoas abertas, mais livres e realizadas em cada etapa da nossa vida.
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