Educação afetiva ou controladora? Foco no conteúdo ou em valores?
Concordo com Moran quando fala que devemos incluir nas escolas a inclusão tecnológica, mas também a inclusão afetiva e a questão dos valores. Os alunos estão carentes de incentivos , de elogios, de apoio, muitos não têm esperança, não têm entusiasmo pelo estudo ou pela vida.
Os alunos precisam ter nos professores a confiança afetiva e o apoio para conseguir progressos a longo prazo. Professores que tenham conhecimento dos conteúdos programáticos da disciplina e principalmente da vida, das dificuldades, das pessoas, que são observadores e entendedores do mundo, podem orientar melhor os alunos, neste momento histórico tão conturbado da humanidade.
Tarefas mecânicas não favorecem os alunos na aprendizagem, logo depois esquecem, já não sabem mais o que foi estudado.Carecem de conteúdo com amor, com limite. com esperança, com incentivos, com valorização de si e do outro.
Os professores como todos os seres humanos estão sujeitos a erros e acertos, no entanto, não podem deixar de trabalhar valores, visões de mundo, sentimentos, modelos de vida. Muito de como os alunos agem depende da condução do professor.Eles vêem no professor um modelo a ser seguido, gostam dos professores que demonstram afeto e devolvem este afeto também. Nossos alunos são carentes de atenção e de limites, eles pedem e gostam dos professores que o fazem.
Os pais muitas vezes tem medo de impor limites, com medo de perder o amor dos filhos, e realmente, mais cedo ou mais tarde, os acabam perdendo para o mundo ou tendo que sustentá-los para o resto da vida, pois, não aprendem a ser autônomos e caminhar sozinhos.
À escola cabe ajudar estes indivíduos que no caminho faltou a orientação, carinho, afeto e a compreensão e, principalmente incluí-los no mundo informatizado para que possam construir melhores perspectivas de futuro para o trabalho e para a vida.
Os alunos precisam ter nos professores a confiança afetiva e o apoio para conseguir progressos a longo prazo. Professores que tenham conhecimento dos conteúdos programáticos da disciplina e principalmente da vida, das dificuldades, das pessoas, que são observadores e entendedores do mundo, podem orientar melhor os alunos, neste momento histórico tão conturbado da humanidade.
Tarefas mecânicas não favorecem os alunos na aprendizagem, logo depois esquecem, já não sabem mais o que foi estudado.Carecem de conteúdo com amor, com limite. com esperança, com incentivos, com valorização de si e do outro.
Os professores como todos os seres humanos estão sujeitos a erros e acertos, no entanto, não podem deixar de trabalhar valores, visões de mundo, sentimentos, modelos de vida. Muito de como os alunos agem depende da condução do professor.Eles vêem no professor um modelo a ser seguido, gostam dos professores que demonstram afeto e devolvem este afeto também. Nossos alunos são carentes de atenção e de limites, eles pedem e gostam dos professores que o fazem.
Os pais muitas vezes tem medo de impor limites, com medo de perder o amor dos filhos, e realmente, mais cedo ou mais tarde, os acabam perdendo para o mundo ou tendo que sustentá-los para o resto da vida, pois, não aprendem a ser autônomos e caminhar sozinhos.
À escola cabe ajudar estes indivíduos que no caminho faltou a orientação, carinho, afeto e a compreensão e, principalmente incluí-los no mundo informatizado para que possam construir melhores perspectivas de futuro para o trabalho e para a vida.
Eliane Virtuoso Cardoso
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