A palavra afetividade é utilizada com uma significação ampla, referindo-se às vivências dos indivíduos, bem como às formas de expressão essencialmente humanas. Parte-se aqui do entendimento de que é necessário que o professor conheça a sua turma para que possa lidar com todos os tipos de situação, visto que o educando necessita na maioria das vezes da intervenção do professor para que ele se sinta seguro para estabelecer uma relação com o grupo e assim garantir uma troca de saberes.
Durante as atividades desenvolvidas em sala de aula, quando era proposta uma atividade diferenciada e realizávamos a correção das atividades no quadro, no momento de orgarnizarmos atividades fora da sala de aula, observei que as crianças de aproximadamente nove anos de idade apresentam comportamentos, atitudes, dificuldades na área cognitiva, intelectual, física e social, pré-relacionados às questões da afetividade. As crianças necessitam conviver em um ambiente onde as relações afetivas estejam presentes. Assim deve ser na escola, como em casa, na comunidade e nos demais meios em que circulam.
Os elementos até aqui considerados sugerem afirmar que a escola exerce um papel de grande importância no desenvolvimento socioafetivo da criança. Segundo Almeida,
Dessa forma, o educador e os demais alunos são interlocutores sistemáticos tanto no desenvolvimento intelectual assim como do caráter da criança, o que poderá ser completado particular e socialmente. Não se participa do jogo social sem emoção e não se aprende sem emoção. A preocupação com a afetividade surge dessa certeza de que o aluno só aprende quando se sente acolhido, respeitado, valorizado. Essa é a real possibilidade de obter uma educação com mais qualidade e significado para os aprendizes. É importante que o professor transforme a desconfiança ou a apatia dos seus alunos por meio de relações cordiais, ternas, competentes.
Para verificar essa hipótese optou-se por analisar relatos de alunos da faixa etária entre nove e onze anos de uma escola estadual da zona rural de um município da região metropolitana de Porto Alegre durante o ano letivo de 2010.
A investigação assim conduzida tinha por objetivo dialogar sobre a importância da relação professor-aluno de modo a refletir o quanto a afetividade é importante na prática pedagógica. No que diz respeito à afetividade como um fator fundamental para a valorização da autoestima do aluno de modo a colaborar para a construção de um bom ambiente escolar, busquei utilizar como questões norteadoras para a pesquisa e assim responder a algumas inquietações que como:
Qual a relação entre a afetividade e a falta de interesse escolar?
Que conexão pode haver na relação entre professor e aluno de modo a influenciar na construção da autoestima do aluno?
De que maneira reage um professor diante de um aluno agressivo ou indiferente?
Tal esforço se justifica pela importância do tema, visto que o processo educativo envolve três grandes habilidades: social, cognitiva e emocional. A habilidade social desenvolve duas outras questões básicas: a solidariedade e a importância da cooperação. A habilidade emocional revela o que há de mais nobre no ser humano: a capacidade de amar e de ser amado. Ela perpassa as outras duas. Assim, não há aprendizagem sem emoção, o professor deve estar preparado para fazer da escola à ponte para um novo tempo, um tempo com o olhar de esperança de modo a criar uma nova cultura na sala de aula, com uma visão mais humanística. Tais transformações supõem-se, devem ocorrer em um ambiente prazeroso, tomado de alegria, onde a criança deve sentir-se respeitada no seu processo de desenvolvimento e onde o educador conheça as particularidades deste processo. Devem acontecer dentro de um ambiente permeado de atitudes que demonstrem afetividade, onde a relação professor aluno é base para o pleno desenvolvimento. Por fim, cabe enfatizar que tal temática vem sendo amplamente estuda na área educacional.
Durante as atividades desenvolvidas em sala de aula, quando era proposta uma atividade diferenciada e realizávamos a correção das atividades no quadro, no momento de orgarnizarmos atividades fora da sala de aula, observei que as crianças de aproximadamente nove anos de idade apresentam comportamentos, atitudes, dificuldades na área cognitiva, intelectual, física e social, pré-relacionados às questões da afetividade. As crianças necessitam conviver em um ambiente onde as relações afetivas estejam presentes. Assim deve ser na escola, como em casa, na comunidade e nos demais meios em que circulam.
Os elementos até aqui considerados sugerem afirmar que a escola exerce um papel de grande importância no desenvolvimento socioafetivo da criança. Segundo Almeida,
[...] como meio social, é um ambiente diferente da família, porém bastante propício ao seu desenvolvimento, pois é diversificado, rico em interações, e permite à criança estabelecer relações simétricas entre parceiros da mesma idade e assimétricas entre adultos. Ao contrário da família, na qual a sua posição é fixa, na escola ela dispõe de uma maior mobilidade, sendo possível a diversidade de papéis e posições [...]. (ALMEIDA, 1999, p. 99).
Dessa forma, o educador e os demais alunos são interlocutores sistemáticos tanto no desenvolvimento intelectual assim como do caráter da criança, o que poderá ser completado particular e socialmente. Não se participa do jogo social sem emoção e não se aprende sem emoção. A preocupação com a afetividade surge dessa certeza de que o aluno só aprende quando se sente acolhido, respeitado, valorizado. Essa é a real possibilidade de obter uma educação com mais qualidade e significado para os aprendizes. É importante que o professor transforme a desconfiança ou a apatia dos seus alunos por meio de relações cordiais, ternas, competentes.
Para verificar essa hipótese optou-se por analisar relatos de alunos da faixa etária entre nove e onze anos de uma escola estadual da zona rural de um município da região metropolitana de Porto Alegre durante o ano letivo de 2010.
A investigação assim conduzida tinha por objetivo dialogar sobre a importância da relação professor-aluno de modo a refletir o quanto a afetividade é importante na prática pedagógica. No que diz respeito à afetividade como um fator fundamental para a valorização da autoestima do aluno de modo a colaborar para a construção de um bom ambiente escolar, busquei utilizar como questões norteadoras para a pesquisa e assim responder a algumas inquietações que como:
Qual a relação entre a afetividade e a falta de interesse escolar?
Que conexão pode haver na relação entre professor e aluno de modo a influenciar na construção da autoestima do aluno?
De que maneira reage um professor diante de um aluno agressivo ou indiferente?
Tal esforço se justifica pela importância do tema, visto que o processo educativo envolve três grandes habilidades: social, cognitiva e emocional. A habilidade social desenvolve duas outras questões básicas: a solidariedade e a importância da cooperação. A habilidade emocional revela o que há de mais nobre no ser humano: a capacidade de amar e de ser amado. Ela perpassa as outras duas. Assim, não há aprendizagem sem emoção, o professor deve estar preparado para fazer da escola à ponte para um novo tempo, um tempo com o olhar de esperança de modo a criar uma nova cultura na sala de aula, com uma visão mais humanística. Tais transformações supõem-se, devem ocorrer em um ambiente prazeroso, tomado de alegria, onde a criança deve sentir-se respeitada no seu processo de desenvolvimento e onde o educador conheça as particularidades deste processo. Devem acontecer dentro de um ambiente permeado de atitudes que demonstrem afetividade, onde a relação professor aluno é base para o pleno desenvolvimento. Por fim, cabe enfatizar que tal temática vem sendo amplamente estuda na área educacional.
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