Cerca de 3,7 mil educadores de 23 Estados brasileiros e do Distrito Federal, representando 197 municípios, participaram, nesta quarta-feira (28), da solenidade de abertura do IX Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, que acontece até a próxima sxta-feira (30), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.
A mesa de abertura foi composta pelo anfitrião do evento e presidente do Sistema Fecomércio/Senac/Sesc, Josias Albuquerque, pelo representante da Secretaria de Educação do Estado, Aurélio Molina, pelo secretário de Educação de Olinda, Paulo Valença, entre outras autoridades. A solenidade contou ainda com a participação da Orquestra Cidadã Meninos do Coque, que executou clássicos da música erudita, brasileira e regional.
A mesa de abertura foi composta pelo anfitrião do evento e presidente do Sistema Fecomércio/Senac/Sesc, Josias Albuquerque, pelo representante da Secretaria de Educação do Estado, Aurélio Molina, pelo secretário de Educação de Olinda, Paulo Valença, entre outras autoridades. A solenidade contou ainda com a participação da Orquestra Cidadã Meninos do Coque, que executou clássicos da música erudita, brasileira e regional.
Em seu discurso de abertura, Josias Albuquerque falou do momento econômico que Pernambuco está passando e destacou a importância da realização do evento, que já é o maior do segmento em todo o país. “O Estado vive hoje um momento de crescimento econômico constante e é imprescindível que a educação siga o mesmo ritmo para poder dar sustentabilidade a esse desenvolvimento, qualificando pessoas e, consequentemente, a mão de obra”. Lembrou, ainda, do valor de eventos deste porte no processo de mudança da sociedade. “Estamos aqui para fazer a nossa parte como entidade civil, dar a nossa contribuição para educação do nosso país”, finalizou.
Para Aurélio Molina, o evento é um dos mais importantes do setor. “Esse Congresso aproxima os educadores das novas tecnologias e faz refletir sobre as práticas pedagógicas utilizadas nas nossas escolas, sobretudo, dentro de um cenário em que as relações autoritárias ainda permanecem. É preciso entender que aluno e professor são parceiros na construção do conhecimento”.
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