A Motivação é considerada um fator preponderante para o rendimento escolar do aluno. Nesse sentido, a autoestima estimula o aprendizado. O aluno que usufrui da motivação e da autoestima aprende com mais alegria e felicidade. Quem se julga incapaz de aprender, aproxima-se de toda e qualquer possibilidade de aprendizagem com sensação de desesperança.
O aluno desmotivado, sem vontade de aprender é como um jogador de futebol que não treina durante a semana com dedicação e empenho, por esta razão, no dia do jogo fica no banco de reservas, para a tristeza de sua família que veio ao estado só pra ver jogar. Para tanto, o aluno com baixa autoestima, desenvolve atitude como: “Estudar pra que, não gosto de ler, venho à escola pra bagunçar...” Este, por sua vez, precisa de uma orientação e um acompanhamento educacional que inclua: estímulos e medidas socioeducativos que favoreça de verdade o seu desenvolvimento cognitivo e com ela a semente da mais elevada autoestima.
A falta de motivação pode ocorrer por vários motivos. Por isso, é fundamental que o professor busque-o evitar na sala de aula comentários do tipo: você não sabe ler nem escrever, não sabe nem as quatro operações básicas da matemática, você só vem brincar. Nessa hora, o importante é o professor ter calma e discernimento, avaliar cada caso e resolvê-lo na medida do possível.
Diante desse processo dinâmico e evolutivo, o professor deve fazer de sua sala de aula um “Ambiente agradável e prazeroso”, desenvolvendo atividades diversas de aprendizagem em que o aluno tenha papel ativo e de relevância no caminho da construção do conhecimento. O professor deve ser não aquele que ensina, mas também, o que orienta o que incentiva e o que mostra caminhos e estabelece relação de afetividade e interação para com o seu aluno, num clima amistoso e de amizade.
Entretanto, nesse processo de ensino-aprendizagem o professor é, por excelência, o principal agente transformador de conhecimento e fonte de motivação para os alunos. Você duvida?
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