segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ALUNOS DE PAULISTA DEMONSTRAM O USO E APLICAÇÃO DA ESCALA DE CUISENAIRE COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

É cada vez mais evidente a importância do uso de materiais didáticos para a construção do conhecimento. A utilização dessas ferramentas nas propostas de ensino nos remete a uma reflexão a cerca da relevância do tema e uma análise dessa tendência.
O lúdico é uma necessidade humana e proporciona a integração com o ambiente onde vive, sendo considerado como meio de expressão e aprendizado, segundo Vygotsky (1989), a brincadeira é uma grande fonte de desenvolvimento que contém todas as tendências do desenvolvimento de forma condensada.
O caráter polivalente do professor do fundamental I (contador de história, arte educador entre outros), o coloca na percepção de muitos como figurativo e sem importância. No entanto, o professor do ensino fundamental tem papel valorativo no processo de ensino aprendizagem na escola.

Piaget (1975) discutiu equilibração, assimilação e acomodação com processos de aprendizagem. Então, é preciso reconhecer que o professor dos primeiros anos deve se munir de estratégias para orientar de forma adequada o processo de aprendizagem das crianças.

Vigostky (1988) ao defender que o uso de jogos leva a condutas que imitam as ações reais de aprendizagem, propõe atitudes do professor sobre trabalhar com objetos que facilitem a compreensão do aprendiz.

Partindo dessas idéias, os alunos da turma de especialização em Psicopedagogia das Faculdades Integradas de Patos-FIP do município de Paulista-PB desenvolveram um seminário na disciplina de

Desenvolvimento e Aprendizagem: bases afetivas e cognitivas, coordenada pelo prof. Paulo de Tarso de Araújo Leite cuja temática “A ESCALA DE CUISENAIRE COMO FERRAMENTA FACILITADORA PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM” onde foi possível demonstrar como esse rico material didático pode contribuir para a compreensão do conhecimento. Os PCN´s destaca-se que além de ser um objeto sociocultural , o jogo (através da Escala de Cuisenaire) é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos, pressupõe um “fazer sem obrigação”.

A disciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem: bases afetivas e cognitivas também contou com um enfoque voltado para a construção de limites, regras e afetividade como elementos indispensáveis para a construção sólida da aquisição do conhecimento.


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